23 ou 24?
Dizem que ao fim de 21 dias, qualquer coisa que fazemos regularmente se transforma num hábito. Pois eu devo dizer que cozinhar todos os dias ainda não é um hábito, manter uma casa minimamente arrumada ainda me custa e estar em permanente interação pessoal, cansa-me deveras.
E o trabalho? Aumentou exponencialmente, assim como a dificuldade de o executar à distância (na tarefa específica). Mais horas ao computador, mais emails para esclarecer coisas que seriam claras presencialmente e uma criança em férias a necessitar de atenção.
Podia ser pior? Muito. Muito mesmo. Temos casa, comida, trabalho, família, amigos todos saudáveis. Mas se não me queixasse não era eu.
Nesta rotina meio despenteada, perdi a conta aos dias. Sinto que devia desacelerar, que é isso mesmo que o momento universal exige, mas pessoalmente, não consigo.
Valham-me as aulas de yoga, o tempo em que me permito respirar. Uma hora por dia!
E o trabalho? Aumentou exponencialmente, assim como a dificuldade de o executar à distância (na tarefa específica). Mais horas ao computador, mais emails para esclarecer coisas que seriam claras presencialmente e uma criança em férias a necessitar de atenção.
Podia ser pior? Muito. Muito mesmo. Temos casa, comida, trabalho, família, amigos todos saudáveis. Mas se não me queixasse não era eu.
Nesta rotina meio despenteada, perdi a conta aos dias. Sinto que devia desacelerar, que é isso mesmo que o momento universal exige, mas pessoalmente, não consigo.
Valham-me as aulas de yoga, o tempo em que me permito respirar. Uma hora por dia!
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