02022020

Dois de fevereiro de dois mil e vinte. Uma capicua perfeita que não acontecia há 900 anos, li por aí.
Só me apercebi estava o dia a acabar e, portanto, não tive oportunidade de pensar muito no assunto.

Gosto destas efemérides e de todos os esoterismos. Nuns acredito, noutros nem por isso, mas gosto de explorar e conhecer.

Acredito muito na energia. Do Universo, dos planetas em si, dos números, das palavras e daquela frase new age que diz que atraímos o que somos.

Segundo a astrologia o número dois (2) é a casa nativa do signo Touro e ligada ao planeta Vénus, muito conectada aos nossos recursos e valores materiais, mas também emocionais. O signo, sendo de terra, aponta para pragmatismo e estabilidade, por exemplo.

Mas se somarmos todos os "dois" do dia de ontem, obtemos a fabulosa quantia de oito (8). O número de escorpião, da morte e renascimento. Dos assuntos escondidos e misteriosos. Um signo que me é caro por ser o meu ascendente.

Numa opinião muito superficial e nada certificada diria que o dia de ontem pode ter sido um momento de reflexão sobre os recursos naturais da Terra, a  forma como a Humanidade se tem relacionado com eles e creio, um ponto de viragem, onde velhas ideias morrem para renascerem outras mais pragmáticas.

Ou então é só um desejo de que os responsáveis, que continuam a negar a evidência científica sobre as alterações climáticas, tenham tido uma epifania e se rendam à afirmação de que o Planeta está doente e que temos que reverter a situação.

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