ARGH

Há dias em que o mundo acordou para marrar contigo. Puseste-te a jeito. Estás sem paciência para ignorar e todo um rol de possibilidades infinitas sobre as razões. Não interessam. Interessa a forma como vais lidar com a situação.

Devo dizer que, na maioria dos dias, não lido. Passo à frente. Relativizo. Julgo que seja o resultado dos anos de vida e de yoga. Mas há aqueles dias em que.... ahhhhhhhhhhhhhh.... isto não pode ficar sem resposta. E lá vou sublinhar (muito) o meu ponto de vista (pode haver outros), mas com aquela raivinha interior, sabem? Se estou a ver alguém apontar defeitos a coisas que desconhece, a fazer generalizações à parva ou a tomar a sua opinião pela verdade absoluta, fico "doente".

Neste assunto, acho que a importância das palavras (ditas e escritas) é enorme. Não tanto pelo significado em si, mas pela carga/energia que carregam. Muitas vezes, acho que quem diz ou escreve determinadas palavras está a definir-se a si próprio e é nesta fase que evito descambar para a vulgaridade.

Não sou vulgar, mas sou humana e há coisas que me irritam mesmo, sobretudo em dias que não sei definir. É da lua? É do sol? Não! É da estupidez de alguns que acham que podem tudo.


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